Em 2016, a UAVision entrou no mercado da defesa, fornecendo tecnologia e aliando-se a várias forças aéreas de múltiplos países, mais particularmente a Força Aérea Portuguesa (FAP). Esta parceria sujeitou a UAVision a atualizar muitos dos sistemas e subsistemas da plataforma OGASSA de forma a adaptá-los aos requerimentos das missões da Força Aérea Portuguesa. Isto levou a grandes melhorias não só na plataforma OGASSA mas também em todos os sistemas C3 da UAVision.
Desde então que o OGASSA tem executado várias missões operacionais relevantes, tanto em terra como em mar, operado pela Força Aérea Portuguesa.
Algumas das missões executadas foram de importância crítica para o país, especialmente na monitorização de fogos florestais. Estas missões começaram como uma demonstração de capacidade em 2018 mas foram estabelecidas como missões operacionais em 2019, com mais de 230 horas de missões ISR em dois meses, que levaram à deteção de mais de 50 eventos, impedindo uma das maiores ameaças ao país.
Os fogos florestais levaram mais de 100 vidas em 2017.